sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Química do amor.



Bem, nessa semana falamos sobre amizade, conquistas, e ocitocina, agora vamos falar sobra química do amor.

Tu encontrastes uma pessoa especial - coração acelerado, mãos molhadas de suor, borboletas no estômago -, o corpo todo irradiando vibrações. Andam juntos, e tu achas que está nas nuvens. E se a noite se encerra por um beijo. Tu se derrete por dentro, mas um motivo para ficar 'martelando' aquele momento. Nos dias seguintes tem pouca vontade de comer, mas nunca se sentiu tão bem. Até o resfriado sumiu - cof cof! -.

Evidências de que o fenômeno do 'love' resulta em uma série de reações químicas no cérebro - báh, eu já começo a ter medo do cérebro, já bastasse a ocitocina - que provocam efeitos físicos e mentais. Calcula - se em 100 bilhões o número de neurônios que formam a rede de comunicação cerebral.
Concluindo: todas as emoções - amor, tristeza, alegria, moage, carência... blá blá blá - são bioquímicas (receptores emocionais que são disparados no corpo pelo 'neuropeptídeos' -palavrinha nova -).
         Tuas emoções - seja qual for - tudo isso não passa de uma atuação de um enorme conjunto de células nervosas.
         A principal substância química que provoca os sintomas da paixão é a 'feniletilamina' - hum, nome novo para tu? ele é da família das anfetaminas, encontrada no chocolate, agora sabem porque o chocolate chega a fazer bem - e é a maior responsável pelo coração disparado, mão suada, pupilas dilatadas, suspiros, e sintomas de apaixonados.

As pessoas apaixonadas são mais saudáveis e resistentes às doenças. Amor faz bem à saúde.

E tu, tem um amor, paixão ou prefere continuar nos chocolates?

Kisses.

Por: coffee she @danimonteiros

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