O que não falta na vida é prazer para se ter. Esses que a gente citou no título do post e adiciona mais a qual tu quiser: a lista vai crescendo e crescendo, até ficar BIG. Mas, entre todos os itens gostosinhos que a gente consegue citar, qual deles é o que nos faz mais bem? Pesquisadores pediram a estudantes universitários que avaliassem o quanto eles “desejavam” e “gostavam” de uma série de atividades numa escala de 1 a 5. E os resultados indicaram o quê? Que os voluntários dão mais valor para aqueles tapinhas na autoestima (como receber um elogio ou uma avaliação positiva) do que para, muita atenção: comer sua comida preferida, fazer sexo, beber, receber o salário do mês e até encontrar um melhor amigo.
Todo mundo quer se sentir bem consigo mesmo, e ser elogiado é parte fundamental disso. Mas tem o lado negro da história: os resultados do estudo sugerem que alguns jovens talvez estejam focados um tantinho demais nesse papo de receber elogios. Os voluntários tiveram que avaliar o quanto “desejavam” e o quanto “gostavam” dos itens, certo? Isso porque pesquisas sobre o vício sugerem que as pessoas viciadas tendem a reportar que “desejam” algo mais do que “gostam” daquilo. E, nesse estudo, os participantes “gostaram” de mais do que “desejaram” todas as atividades prazerosas citadas – mas, quando o papo mexia com a autoestima, a diferença entre os verbos foi a menor registrada, a mais próxima do “desejo”. “Não seria correto dizer que os participantes são viciados em autoestima”, diz Bushman(pesquisador) . “Mas eles estavam mais próximos disso do que de serem viciados em qualquer outra atividade estudada”.
"De todas as formas, a única coisa que na minha opinião é válida dar o valor na vida são os amigos, sem eles não somos completamente felizes e nem temos auto estima o suficiente. Eu amo meus amigos, e não troco por nada."
Por coffee she @danimonteiros
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